Régis, Allione e Zé: Edigar celebra sintonia com o trio e lembra título do Nordestão
![](https://hora1noticias.com.br/wp-content/uploads/2017/10/whatsapp_image_2017-05-24_at_23.27.03.jpeg)
Foto: Felipe Oliveira/Divulgação/EC Bahia
![](https://liderancanews.com.br/wp-content/uploads/2017/10/whatsapp_image_2017-05-24_at_23.27.03.jpeg)
Cinco meses depois, o quarteto ofensivo que fez sucesso no Bahia deve estar em campo na partida contra o Fluminense, neste domingo, no Maracanã. No treino realizado na última quinta, o técnico Paulo Cézar Carpegiani escalou Régis, Allione, Edigar, Zé Rafael e Edigar Junio, os meias e atacantes titulares na conquista da Copa do Nordeste.
O quarteto de sucesso foi montado por Guto Ferreira após a lesão de Hernane, na reta final das competições do primeiro semestre. Eles se entenderam muito bem e conduziram o Tricolor ao troféu regional com boas atuações contra o Vitória, na semifinal, e o Sport, nas finais.
O esquema é o 4-2-3-1: Régis atua centralizado, Zé na direita, Allione na esquerda e Edigar no comando do ataque. Entrevistado após o treino desta quinta, o atacante que joga como homem de referência no ataque exalta, o entrosamento que os quatro adquiriram.
– Você fala assim, e eu lembro da Copa do Nordeste. Temos um entrosamento, nos conhecemos bem. Como eu sempre digo, todos do elenco estão preparados, e o professor vai escolher os melhores – afirmou Edigar.
Só que essa formação não durou muito tempo. A última vez que Régis, Allione, Zé e Edigar começaram uma partida jogando juntos foi no dia 28 de maio, quando o Tricolor foi derrotado pelo Botafogo ainda no primeiro turno. Régis se machucou e desfalcou a equipe primeiro. Depois foi a vez de Edigar e, logo depois, do argentino. Zé Rafael foi o único que não se lesionou durante a competição.
Edigar Junio também falou sobre o papel de centroavante que tem desempenhado ao longo de 2017. Mesmo com Hernane à disposição, ele segue no comando do ataque tricolor.
– Eu venho desde o começo do ano [jogando como centroavante]. Foi uma situação que o Hernane tinha se machucado, e o professor [Guto Ferreira] optou por me colocar de centroavante. Consegui me adaptar rápido e dar velocidade com o quarteto. Consegui desempenhar bem, e por isso que o professor Carpegiani está optando. Tenho característica de segurar a bola e de sair pelos lados. Isso foi fundamental – finalizou.
Fonte: Globo Esporte