Programa Morar Melhor reforma casas em Salvador
![](https://hora1noticias.com.br/wp-content/uploads/2015/10/06.10.2015-Morar_Melhor_Visita-Nova_Constituinte2-FOT-BRUNO-CONCHA.jpg)
![06.10.2015 Morar_Melhor_Visita - Nova_Constituinte2 - FOT BRUNO CONCHA](https://liderancanews.com.br/wp-content/uploads/2015/10/06.10.2015-Morar_Melhor_Visita-Nova_Constituinte2-FOT-BRUNO-CONCHA-300x200.jpg)
Os moradores de Nova Constituinte, no Subúrbio Ferroviário, serão os primeiros realizar o sonho de reforma do próprio imóvel por meio do programa Morar Melhor, capitaneado pela Prefeitura sob a coordenação da Secretaria Municipal de Promoção Social, Esporte e Combate à Pobreza (Semps), em parceria com a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Defesa Civil (Sindec). As obras de recuperação de pouco mais de 500 residências precárias cadastradas já começam nesta quinta-feira (08) e serão acompanhadas pelo prefeito ACM Neto, em cerimônia a ser realizada na Rua Direta da Nova Constituinte (Praça do Sol, entrando ao lado da Igreja Deus é Amor), a partir das 9h30.
Na ocasião, a imprensa vai poder acompanhar as obras de reforma em algumas das unidades habitacionais. O prefeito vai aproveitar a oportunidade para assinar a ordem de serviço visando a pavimentação imediata de três vias de Nova Constituinte: A Rua 9 de Março, Travessa 9 de Março e 3ª Travessa da Guiné, que receberão novo asfaltamento, num investimento de R$800 mil.
O programa oferece aos contemplados serviços de pintura e reboco da fachada; troca de esquadrias (portas, janelas, portões, venezianas); instalações sanitárias; e recuperação ou troca do telhado. O benefício não se aplica a pessoas que estão com os imóveis em situação de risco cadastrados pela Defesa Civil (Codesal) ou morem de aluguel, além de famílias que apresentem renda superior a três salários mínimos. O investimento é de até R$5 mil por imóvel.
Critérios
Para definir a ordem dos bairros a serem escolhidos, foram analisados dados do Censo do IBGE 2010 que seguem alguns critérios. Dentre eles estão maior predominância de domicílios com alvenaria sem revestimento; pessoas com renda per capita inferior a R$ 70; mulheres chefe de família; e precariedade do imóvel observado pelos fiscais de campo.