Criador do Mosquito Zero revela como surgiu o aplicativo
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Foto: Reprodução
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“Tudo começou quando entrei na secretaria para combater o Aedes aegypti, que mata milhões de pessoas por ano no mundo inteiro. Inicialmente procuramos o IBGE para obter mais informações sobre o foco e conseguimos 4 mil palmtops para realizar um censo das áreas mais afetadas.
No entanto, os aparelhos começaram a ser furtados e o projeto acabou ficando parado por um tempo, mas ganhou grande visibilidade e alguns prêmios nacionais e internacionais como o Conip. Dei continuidade quando tive a ideia de envolver a população no processo, criando assim o Mosquito Zero, aplicativo no qual as pessoas podem tirar fotos dos focos do mosquito e enviar para que os órgãos responsáveis tomem providências.
Já está sendo testado em dois bairros. Depois expandi isso para além da identificação do foco, e inclui a eliminação dele através de um drone que injeta larvicida em locais de difícil acesso como telhas e caixas d’água. Agora, com ajuda do Cimatec, quero incorporar um sistema de inteligência artificial que interaja, tire dúvidas, dê dicas e até acompanhe se um usuário, que relatou ter apresentado sintomas, procurou o médico.”
Fonte: Correio*